MARTINHO LUTERO, REFORMADOR E PAI DOS EVANGÉLICOS, FOI MENTOR INTELECTUAL DO NAZISTA SANGUINÁRIO ADOLF HITLER

**********
Segundo alguns estudiosos recentes, Martinho Lutero (pai do Protestantismo e dos evangélicos) foi mentor intelectual do nazista Adolf Hitler. Pois, Lutero foi um dos primeiros líderes religiosos da Europa a escrever livros contra os judeus e semear a onda de anti-semitismo. Lutero escreveu barbaridades contra os judeus em alguns dos seus livros. Por exemplo, no livro intitulado “Sobre os Judeus e Suas Mentiras” (Von den Juden und ihren Lügen), escrito em 1543, Lutero fala barbaridades contra os judeus. E isso desencadeou uma onda de anti-semitismo na Europa. O próprio Hitler citou Lutero em seu livro, considerando-o como uma das figuras mais importantes da Alemanha.

Lutero Reformador Martinho Lutero

Veja algumas frases anti-semitas de Lutero:

“Um coração judaico é tão duro quanto a pedra, o ferro, como o próprio Diabo”.

“Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno”.

“Os judeus são pequenos demônios condenados ao inferno (E: 32, p 276). Talvez cristãos de coração delicado e suave pensem que eu sou muito drástico e rigoroso contra os pobres judeus, aflitos, e acreditam que estou ridicularizado e tratado-os mal por causa das minhas palavras. Eu sou muito fraco para ser capaz de ridicularizar tais monstros satânicos. Eu ficaria feliz em fazê-lo, mas eles são muito mais hábeis em zombar de mim e tem um deus que é mestre nesta arte, isto é, o próprio diabo (E. 32, p.286). Embora não houvesse outra evidência além do Antigo Testamento eu continuo, e ninguém poderia mudar minha opinião, de que os judeus como eles são hoje, são uma verdadeira mistura de todos os patifes maus e depravados neste mundo que têm dispersos em todos os países, como os tártaros, ciganos e pessoas que, ao afligir todas as diferentes nações com usura, cuspindo sobre os outros e traição, veneno, raptando crianças, abreviando e praticando todos os tipos de insultos e atos desonestos”.

“Os judeus que professam a carreira de cirurgiões ou médicos podem despojar saúde e bem-estar cristãos que usam seus medicamentos. Tais médicos judeus fazem com ele um favor especial ao seu deus se atormentam e furtivamente matam os cristãos, e nós como ingênuos que somos, ainda socorremos aos nossos inimigos e os seus propósitos malignos no momento em que nossas vidas estão em perigo, que está testando a paciência de Deus”.

“Assim que meu assunto principal (alertar sobre judeus) tiver sido realizado, eu me consagrarei à expulsão dos judeus. O conde Albrecht é hostil a eles e já os abandonou, mas eles não são incomodados por ninguém. Deus, eu vou ajudar a contagem com os sermões que faço no púlpito para serem abandonados”.

No início de sua vida religiosa, em 1523, Martinho Lutero falava bem dos judeus. Veja o que ele disse:

“Pois os nossos papas dementes, bispos, sofistas e monges, grandes cabeças de asnos, até agora se comportaram de tal forma com os judeus, que quem tem sido bom cristão, gostará de ser judeu. Tratam os judeus como se fossem cães e não homens, roubaram-lhes os seus bens… e no entanto são parentes de sangue, primos e irmãos de Nosso Senhor… pertencem muito mais a Jesus Cristo do que a nós. Portanto, peço a meus caros papistas que me chamem de judeu, quando se cansarem de chamar de herege… Enquanto usarmos de violência e mentiras, e continuarmos acusando-os de empregar sangue cristão para eliminar os seus fedores, e não sei quantas idiotices mais, enquanto os impedirmos de viver e trabalhar entre nós, em nossas coletividades, e os abrigarmos a praticar a usura, como eles podem se juntar a nós?” (Lutero, em “Jesus Cristo nasceu judeu”, 1523).

Agora, veja a mudança de atitude de Lutero em relação aos judeus em 1543, chamando-o de povo maldito:

“Havia me proposto a não escrever mais sobre ou contra os judeus, mas como soube que esses infelizes não param com as tentativas de aliciar a nós, cristãos, para o seu campo, resolvi publicar esse pequeno livro para figurar como testemunho entre aqueles que resistiram e alertaram os cristãos contra este venenoso propósito dos judeus. Jamais pensei que um cristão pudesse se deixar enganar, ao ponto de praticar o que os judeus praticam, mas o demônio é o senhor do mundo que faz o que quer lá onde não está a palavra de Deus, não só com os fracos, mas também com os fortes. Que Deus nos ajude. Amém”. (Lutero, “Sobre os judeus e suas mentiras”, 1543).

Veja uma parte do livro escrito por Lutero que muitas editoras se recusaram a publicar:

FONTE: Wikipédia e alguns sites confiáveis

******
SOBRE OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS – Martinho Lutero

Capa livro

O que devem fazer os cristãos contra este povo rejeitado e condenado, os judeus? Já que eles vivem entre nós, não devemos ousar tolerar a sua conduta, agora que sabemos das suas mentiras e suas injúrias e suas blasfêmias. Se o fizermos, tornamo-nos participantes de suas mentiras, sua injúria e sua blasfêmia. Portanto não temos como apagar o inextinguível fogo da ira divina, da qual falam os profetas, e tampouco temos como converter os judeus. Com oração e temor de Deus devemos colocar em prática uma dura misericórdia, para ver se conseguimos salvar pelo menos alguns deles dentre as chamas crescentes. Não ousamos vingar a nós mesmos. Vingança mil vezes pior do que qualquer uma que poderíamos desejar já os toma pela garganta. Quero dar-lhes minha sincera recomendação:

Em primeiro lugar, queimem-se suas sinagogas e suas escolas, e cubra-se com terra o que recusar-se a queimar, de modo que homem algum torne a ver deles uma pedra ou cinza que seja. Isso deve ser feito em honra de nosso Senhor e da Cristandade, de modo que Deus veja que somos cristãos, e não fazemos vista grossa ou deliberadamente toleramos tais mentiras, maldições e blasfêmias públicas tendo como alvo seu Filho e seus cristãos. Pois o que quer que tenhamos tolerado inadvertidamente no passado – e eu mesmo estive ignorante dessas coisas – será perdoado por Deus. Mas se nós, agora que estamos informados, protegermos e acobertarmos essa casa de judeus, deixando-a existir debaixo do nosso nariz, na qual eles mentem, blasfemam, amaldiçoam, vilipendiam e insultam a Cristo e a nós, seria o mesmo que se estivéssemos fazendo tudo isso e muito mais nós mesmos, como bem sabemos.

Em segundo lugar, recomendo que suas casas sejam também arrasadas e destruídas. Pois nelas eles perseguem os mesmos objetivos que em suas sinagogas. Eles devem ao invés disso ser alojados debaixo de um único teto ou pavilhão, como ciganos. Isso fará com que eles aprendam que não são senhores no nosso país, da forma como se vangloriam, mas que vivem em exílio e no cativeiro, da forma como gemem e lamentam incessantemente a nosso respeito diante de Deus.

Terceiro, recomendo que todos os seus livros de oração e obras talmúdicas, nos quais são ensinadas tais idolatrias, mentiras, maldições e blasfêmia, sejam tirados deles.

Quarto, recomendo que seus rabis sejam de agora em diante proibidos de ensinar, sob pena de morte ou da amputação de algum membro. Pois eles perderam da forma mais justa o direito a tal posição ao manterem os judeus cativos com a declaração de Moisés (em Deuteronômio 17.10ss.) na qual ele ordena que obedeçam os seus mestres sob pena de morte, embora Moisés acrescente claramente: “o que eles ensinam segundo a lei do Senhor”. Esses desprezíveis ignoram isso. Eles arbitrariamente empregam a obediência do pobre povo de forma contrária à lei do Senhor, infundindo neles esse veneno, essa maldizer, essa blasfêmia. Do mesmo modo o papa nos manteve cativos com a declaração de Mateus 16, “Tu és Pedro,” etc, induzindo-nos a crer em todas as mentiras e falsidades que provinham de sua mente diabólica. Ele não ensinava em conformidade com a palavra de Deus, e perdeu, portanto seu direito a ensinar.

Quando um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins.

Quinto, recomendo que o salvo-conduto para o livre-trânsito nas estradas seja completamente negado para os judeus. Eles não tem o que fazer no campo, visto que não são proprietários de terras, oficiais do governo, mercadores ou coisa semelhante. Que fiquem em suas casas.

Sexto, recomendo que sejam proibidos de emprestar a juros, e que todo o dinheiro e peças de ouro e prata sejam tomados deles e colocados sob custódia. O motivo de tal medida é que, como foi dito, eles não possuem qualquer outro modo de ganhar a vida que não seja emprestar a juros, e através da usura furtaram e roubaram de nós tudo que possuem. Esse dinheiro deveria ser agora usado para nenhum outro fim que não o seguinte: quando acontecer de um judeu se converter, serão dados a ele cem, duzentos ou trezentos florins, da forma como sugerirem suas circunstâncias pessoais. Com isso ele poderá estabelecer-se em alguma ocupação de modo a sustentar sua pobre mulher e filhos e dar suporte aos velhos e fracos. Pois tais ganhos malignos são amaldiçoados se não colocados em uso com a benção de Deus numa causa digna e justa.

Sétimo, recomendo que se coloque um malho, um machado, uma enxada, uma pá, um ancinho ou um fuso nas mãos dos jovens judeus e judias, e deixe-se que eles ganhem o seu pão com o suor do seu rosto, como foi imposto sobre os filhos de Adão (Gênesis 3:19). Pois não é justo que eles deixem que nós, os gentios malditos, labutemos debaixo do nosso suor enquanto eles, o povo santo, gastam o seu tempo atrás do fogareiro, banqueteando-se e peidando, e acima de tudo isso vangloriando-se blasfemamente do seu senhorio sobre os cristãos através do nosso suor.

(Martinho Lutero, Sobre os Judeus e Suas Mentiras, 1543).

******
Em outro texto Shem Hamphoras (um tratado contra os judeus), Lutero rapidamente reproduz uma lenda judaica e ataca os judeus em todo o resto do livro. Nesse tratado ele faz a seguinte referência ao panfleto Sobre os Judeus e Suas Mentiras:

“Eis porque não dei àquele panfleto o nome de Contra os Judeus, mas Contra os Judeus e Suas Mentiras, para que os alemães possam conhecer através da evidência histórica o que é um judeu, de modo a poderem alertar nossos cristãos contra eles da mesma forma que os alertamos contra o próprio Diabo, a fim de fortalecermos e honrarmos nossa crença; não para converter os judeus, o que seria quase tão impossível quanto converter o Diabo.” — Martinho Lutero, em ‘Shem Hamphoras’.

Difícil de acreditar que um homem tão especial como Martinho Lutero tenha falado em poucos escritos tanta bobagem, declarado tanto ódio, e chutado tudo que Jesus disse sobre amar ao próximo, perdoar, e claro sobre “as ovelhas perdidas de Israel”, “os filhos de Abraão”, povo que Deus tanto ama.

Agora, veja o anti-semitismo dos Pais da Igreja antes da Reforma Protestante:

Eusébio:
Disse que os judeus costumavam matar as crianças dos cristãos nas cerimônias anuais.
“As escrituras judaicas são destinadas aos cristãos e não aos judeus”.

Marcion:
Qualquer cristão que utilizasse um símbolo judaico, um nome judaico, ou realizasse qualquer celebração judaica, seria considerado cúmplice da morte de Cristo juntamente com os judeus.

Crisóstomo (bispo de Antioquia – escreveu oito sermões contra o povo judeu):
“As sinagogas são zonas de meretrício e teatro, cheio de ladrões e bestas selvagens. Os judeus são culpados da morte de Cristo”.
“Não há expiação para o povo judeu. Deus sempre os odiou. Os cristãos devem odiá-los porque eles foram assassinos de Cristo e são adoradores de satanás”.

Justino Mártir:
Acusou os judeus de iniciarem a matança de cristãos.
“Se alguém, por fraqueza de espírito, resolver observar as instituições como foram entregues a Moisés, e das quais esperam alguma virtude, mas que julgamos terem sido indicadas em razão da dureza dos corações, juntamente com sua esperança neste Cristo, e desejarem cumprir os eternos e naturais atos de justiça e piedade, mas optam por viver com os cristãos e os fiéis conforme declarei anteriormente, não os introduzindo a serem circuncidados como eles próprios, ou a observarem o Shabat, ou a observarem qualquer outra cerimônia, sou da opinião que nos devemos reunir a eles e nos associarmos a eles em todas as coisas, como parentes e irmãos.”

Orígenes:
Acusou o povo judeu, dizendo eles conspiravam para matar os cristãos.

St Hilary de Potiers:
Disse que os judeus eram um povo perverso, amaldiçoado por D’us.

St Ephraim:
Difamava os judeus chamando de prostíbulos as suas sinagogas.

St Cyril:
Deu aos judeus a escolha de exílio, apedrejamento ou conversão.

São Jerônimo (Tradutor da Vulgata):
Disse que os judeus não são capazes de compreender as escrituras e devem ser perseguidos severamente até serem forçados a confessar a verdadeira fé.

Sto Agostinho:
“Os judeus e a nação de Israel são apenas testemunhas da verdade do cristianismo, serviram apenas para deixar o legado da fé e da verdade cristã. Agora deveriam estar em constante humilhação quanto ao triunfo da igreja sobre a sinagoga. Não há salvação para os judeus. Eles já estão perdidos de qualquer forma.”
“O judaísmo é uma corrupção e os judeus devem ser escravizados”.

Tomás de Aquino:
Perpetuou a perversa teoria de Sto Agostinho

******
Se você acha que estou semeando mentiras da Internet, então, aqui indico um site evangélico confiável de pastores e teólogos que publicam estudos doutrinários e rebatem os ensinos que Eles consideram heréticos. Nesse link abaixo eles tratam sobre essa mesma polêmica de Martinho Lutero ter sido o mentor e guru de Adolf Hitler.

MINISTÉRIO APOLOGÉTICO CACP

http://www.cacp.org.br/lutero-tornou-se-um-anti-semita/

Veja mais este testemunho documentado em livro sobre o anti-semitismo de Martinho Lutero:

A visão de Lutero sobre os judeus tem sido descrita como anti-semitismo racial ou religioso ou como anti-judaísmo. No início de sua carreira, ele achava que os judeus não haviam crido em Jesus por causa dos erros dos cristãos e da proclamação do que era um evangelho impuro para eles. Ele sugeriu que eles responderiam favoravelmente à mensagem do Evangelho se fossem apresentados a eles de maneira apropriada. Quando ele descobriu que não era assim, ele atacou os judeus com fúria. Em seu livro “Von den Juden und ihren Lügen” (”Sobre os judeus e suas mentiras”), publicado em 1543, ele escreveu o que deveria ser feito contra os judeus como queimar as sinagogas, destruindo seus livros de oração, proibir rabinos de pregarem e esmagar e destruir suas casas, confiscar suas propriedades, confiscar seu dinheiro e forçar esses vermes venenosos a realizar trabalhos forçados ou expulsá-los para sempre. Na opinião do Dr. Robert Michael, Lutero também aprovou o assassinato de judeus (Robert Michael, “Luther, Luther Scholars, and the Jews”, Encounter 46 (1985) 4: 343.

———————-
Miquels7

Deixe um comentário